terça-feira, 30 de setembro de 2014

UM HERÓI

                                                                                                                                                       Faleceu um Herói

Coragem indesmentível que lhe foi reconhecida por muitos portugueses e a quem chegou a salvar  a vida, conforme dezenas de  relatos que já foram publicados.
E destes Homens poucos restam .
Podem criticar as suas opções politicas mas colocou sempre Portugal em primeiro lugar arriscando a vida.
Apenas duas vezes me cruzei com ele, conversas curtas mas que me impressionaram pela sua frontalidade, olhar firme e palavra fácil.
Mesmo nos tempos de agora, muita falta nos fazem Homens com a estatura moral e cívica que ele sempre demonstrou.


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

PARA NÃO ESQUECERMOS



Perante a euforia que foi cansativamente exibida em todos os canais da televisão e onde já parecia que estava mais do que certo o vencedor das próximas eleições nacionais, tomei a decisão de publicar o texto seguinte que nasceu quando o País viveu enganado por outras euforias similares. Sabem, a nossa memória por vezes esquece facilmente !



 
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                                                           Escola em Arrenabos

Estou cheio de novidades que quero dar aos meus amigos aqui da vila de arrenabos porque voltou o magalhães e eu escrevo sem erros porque senhor socrataes que deu o magalhães foi muito esperto porque a maquina corrige os meus erros e ajuda a fazer contas e assim não tenho o trabalho de aprender a porcaria da tabuada e de aprender como se escrevem as palavras o pior são as virgulas que eu ainda não percebi para que servem porque o meu pai que aprendeu antigamente quando não havia magalhães  disse ontem que agora nem as leis nem os discursos se escrevem como deve ser e faltam muitas virgulas talvez porque fecharam a fabrica onde se fabricavam mas em arrenabos não há nenhuma mas o meu pai já é velhinho e não percebe nada do que a malta nova gosta e quer que eu fabrique virgulas mas eu não vou aceitar isso porque na escola a senhora professora ensinou que na democracia cada um faz o que quer  e eu quero é andar a apanhar pardais e um amigo disse para eu ir apanhar  gambozinos porque ele quer oferecer um ao senhor sócrates mas eu disse que ele deve gostar mais de papagaios porque aprende melhor com eles e assim vai conseguir imitar um senhor guterres que eu não conheci mas que o meu pai disse que falava, falava,falava e não dizia nada assim a modos como agora faz o senhor sócrates que sei que tem na casa dele escondida uma máquina para fazer dinheiro porque quando o vejo na televisão ele dá muito dinheiro para a gente importante mas cá para casa que o meu pai esta desempregado porque a fábrica fechou e a minha mãe que também ali trabalhava ficou sem  trabalho não chega uma moeda para pagar ao senhor manel da mercearia que tem pena de nós e fia a comida para não termos fome mas o senhor sócrates deve pensar que o magalhães tapa os buracos na minha barriga e na parede da minha escola por onde entra chuva e frio e o magalhães melhora a pequena merenda que comemos na escola para podermos ir e vir a pé num caminho  comprido porque não temos camionete e a estrada está cheia de buracos que vão ser tapados quando ali passar o comboio muito depressa para os senhores ricos irem mais depressa e pouparem um quarto de hora como explicou o meu pai que viu na televisão um senhor muito importante amigo do senhor sócrates que disse que sabe tudo nunca se engana e  gosta muito de pastar camelos no deserto onde ele deve andar muitas vezes porque viaja muito mas gosta muito de festas com comida e bebida que não custam dinheiro e eu quero perguntar a ele como cá em casa também podíamos ter a mesma comida sem pagar como ele mas o meu pai que já viveu muitos anos e sabe muito disse que antigamente havia um senhor que não deixava os amigos gastar dinheiro e que falava pouco mas não havia tantos roubos como agora até em arrenabos roubaram o bode do tio zé eu digo que se enganaram deviam querer roubar uma vaca para dar leite ao senhor sócrates e aos amigos para as festas deles como estou aborrecido com fome e frio vou acabar à espera que esses senhores se vão embora ou que trabalhem mais a sério.

sábado, 27 de setembro de 2014

RIO SADO



Hoje as imagens dispensam muitas palavras.
Um dia de muita chuva, forte trovoada mas o Rio Sado tem uma beleza que nada consegue esconder !

DESBAFO

Mantenho na medida do possível, uma enorme neutralidade politica já que sou altamente critico perante o Regime que nos rege desde uma mudança mal conduzida .
Em suma e claramente, aceito e respeito mas não participo .
No entanto muito gosto de opinar sobre o que se vai vivendo neste País de reduzida dimensão mas com uma gigantesca máquina administrativa, governativa e politica, dando emprego a um excessivo numero de cidadãos além de ter um Parlamento onde muito se discute e pouco se produz em condições, basta ver os erros da legislação de que lá sai.


Quanto à máquina governativa, manda o bom senso que a sua dimensão ultrapassa em muito as necessidades do País.  Mas é apetecível a julgar pelo que temos visto na luta desenvolvida dentro  de um Partido que realmente está partido.....
E porquê ? Todos conhecemos a resposta, dinheiros fáceis e benesses infinitas.
Não importa a experiencia e o saber, apenas conta o compadrio e a escolaridade partidária, também o poder maçónico e pouco mais.
Os resultados estão à vista .
Há coisas boas e o numero de turistas assim o comprova.
Mas .........a nossa democracia pouco exemplar bem precisa de uma boa varridela e gente mais capaz dentro de novos Governos com reduzida dimensão e maior eficiência.
                                                  

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Desabafei !

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

ABRAÇO A UMA CAUSA


 

 Este texto tem muitos anos e foi por mim escrito algum tempo depois que eu e o saudoso Dr Lemos Cabral, então Diretor do Hospital S. Bernardo, lançamos a Liga dos Amigos do Hospital de S. Bernardo, em Setúbal.
Mas estas palavras servem na medida certa para reforçar o apelo para que mais Voluntários se juntem à equipe que luta por implementar em Setúbal, um Grupo de Ação da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
São palavras que jamais perderão a sua atualidade e força !!

 

                                         A causa de um abraço  a uma causa !


 

 

 

Há muitos anos, ainda  eu era um adolescente despreocupado, tinha uma curiosidade interessada em tudo o que dizia respeito aos bombeiros e não poucas vezes seguia os seus carros vermelhos onde imperava um belo sino avisador da sua passagem e sempre tocado com suficiente energia para  afastar tudo e todos.

 

Aprendi então que havia bombeiros chamados voluntários que se distinguiam dos profissionais pelo dourado dos capacetes e que tinham as suas profissões, acorrendo aos quartéis apenas quando havia uma emergência. Em Setúbal ecoava pela cidade o som de uma sirene chamando os voluntários que a pé ou de bicicleta para ali se dirigiam, abandonando temporariamente os seus locais de trabalho.

 

Foi a primeira vez que entendi o significado da palavra voluntário no sentido de abnegação, entrega despojada e desinteressada a uma causa e a uma missão em favor ou defesa do próximo .

 

Os anos foram passando e aquela palavra foi ganhando uma crescente força , alimentada pela imagem de tantos e tantos exemplos vindos de todos os cantos do País e do Mundo, em tempos de Paz e em tempos de Guerra,  mulheres e homens que no anonimato das suas vidas dedicam ao sofrimento alheio, tempo e coração.

 

A sublime missão do voluntariado representa o que de mais belo existe na condição humana, sendo certo e sabido que os apelos do  presente parecem querer lançar uma competição entre o chamamento ao prazer e o esquecimento das agruras e amarguras dos que sofrem. Mas como no campo de batalha, vencem os audazes , vencem os corajosos, vencem aqueles que mais tarde a História recorda como heróis, vencem todos os que se dedicam a humanizar, a minimizar o sofrimento, a buscar um sorriso mesmo que dolorido, dentro de quatro paredes frias e agressivas. 

 

Olhai em redor voluntárias e voluntários deste País, a causa que haveis abraçado não pode ser mais nobre e nós vos  admiramos e convosco contamos quando chegar a nossa hora de sofrimento.

 

E por causa desta causa, eu vos digo, o voluntariado obriga a um sorriso permanente que é o vosso emblema, a vossa imagem e a razão do vosso esforço, mesmo quando vos falta a palavra !

 

São Bernardo vos contempla e vos protege querendo ver no Hospital de seu Nome, muitas batas amarelas em permanente atenção aos que estão e aos que passam, seja por força de um pequeno ou de um grande mal seja na rotina de uma visita amiga.

 

Bem hajam pela causa que abraçaram !

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

SUTIÃ ou o SUPORTE DOS CAÍDOS

  
                                                                       O sutiã


 


Noticias aparecidas recentemente, revelam que na Somália foram proibidos os sutiãs.


Lá terão as suas razões.


Outra noticia, revela que o pénis de Jonah Falcato tem 34 cm quando em erecção.


Qual a relação possível entre estas duas informações jornalísticas?


Pois bem quanto a mim não se me apresentam muitas duvidas, em ambos os casos há que considerar o suporte !


Os sutiãs são algo indispensável a julgar pelas imagens que nos mostram de aldeias espalhadas pelo interior da Amazónia e igualmente as que revelam aldeias africanas, mulheres com seios que a partir da maternidade e de certa idade pouco falta para tocar o pó dos caminhos e que obviamente não despertam a curiosidade masculina, forma delicada para expressar outra coisa, aliás normal.


Chego assim ao busílis da questão ou seja, como suporta o citado Falcato o dito cujo  pénis que mesmo  em repouso absoluto, certamente terá dimensão de respeito e peso correspondente ?


Na minha opinião criativa, um sutiã poderá ser a sugestão mais inteligente.


Colocado não na horizontal mas verticalmente, teria duas áreas de serviço de contenção, uma para horticultura inferior e outra para a fruta no piso superior.


Se o rapaz usasse este engenhoso e centenário equipamento e vivesse na Somália estava tramado, esta uma minha preocupação a ter em conta. Com dificuldade encontraria um dos ditos cujo…disponível !!







     

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

MARIALVA


     MARIALVA

Nascido remediado nos primórdios do século XX, longe da Capital, foi lutando a duras penas que conseguiu vencer e subir na vida atingindo a maioridade no meio da frequência de um curso médio que o iria preparar para um qualquer lugar de escriturário ou no Estado ou numa pequena empresa.

Teve sorte. Foi trabalhar para os serviços alfandegários, num belo e antigo edifício junto a Santa Apolónia e não longe da Estação de comboios.
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No entretanto foi conhecendo a boémia de Lisboa muito centrada no Bairro Alto , na Mouraria e também em Alfama, bairro que o encantava e onde se perdia pelas suas ruelas não raramente vendo o nascer do Sol junto a Santa Luzia. Por ali escutava o fado e até se encantou com a voz inconfundível de Alfredo Marceneiro, nascido em Fevereiro de 1891 e ainda no inicio da sua carreira.

A pouco e pouco e com o passar dos anos naturalmente conheceu em encontros nocturnos gentes de todas as classes sociais, desde estivadores, passando pela pequena burguesia até um ou outro fidalgo amante  das aventuras e das arruaças não raro aconteciam com o final na base de um chanfalho aplicado a preceito nas costas dos mais aguerridos e renitentes em acalmar.

Aos fins de semana quando começava a Primavera, era certo e sabido que com alguns daqueles já quase amigos, alugavam duas ou três caleches de quatro rodas e alegremente, roda acima roda abaixo lá iam para fora de portas, no caso as Portas de Benfica, rumo às hortas e a boas almoçaradas bem regadas com frescos vinhos e muita cantoria à mistura.
                                                 Resultado de imagem para fotos portas de benfica

Depois começava a época das touradas e das inevitáveis esperas, terrenos propícios para os mais arrojados e valentões se exibirem perante damas da alta sociedade e costureirinhas desejosas de encontrar noivo que as guindasse para vidas melhores.

Tempos ligeiros e de poucas preocupações para o nosso personagem.

Com o pouco dinheiro que mensal e pontualmente recebia do patrão Estado e que ele zelosamente geria, dormia em quarto alugado, comia barato em pequenas tascas que então semeavam o Bairro Alto e até comprara chapéu e um fato escuro que quinzenalmente levava a uma lavandaria, a única, situada junto à Estação do Rossio, saindo de lá impecável e bem engomado.

Uma bela noite e com um pouco do seu pé de meia foi até um cabaré existente no Palácio Foz, pensando em se divertir com alguma das espanholas que por ali aligeiravam a bolsa dos mais abonados que não era o seu caso. Sentado à mesa em alegre cavaqueira com conhecidos de pouco tempo, um deles em tom de brincadeira referiu que partiria no dia seguinte para Madrid e perguntou-lhe se desejava que lhe trouxesse um recuerdo ao que ele retorquiu, rindo, que lhe calhava a preceito uma bela espanhola. Risota geral.

Poucos dias passados recebeu um bilhete em casa. Ali estava dito que tinha tal qual pedira, uma espanhola instalada no Hotel Nacional e já por sua conta toda a despesa e muito mais.

Nesse mesmo dia junto ao Cais do  Sodré foi encontrado a boiar e sem vida o seu corpo, vestido com o fato preto que tanto prezara.
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

PAÍS MUITO RICO !!

O  assunto é um pouco despropositado para este local mas não consigo resistir a chamar a atenção para mais uma prova de que afinal somos um País muito rico !
Vejamos.
No Porto de Lisboa existe movimento de contentores por via marítima, concentrado sobretudo no Cais de Alcântara. Serão em média 600.000 por ano o que comparativamente com outros portos estrangeiros não representa um número significativo. Claro que não nos podemos comparar a Roterdão ou até a Tanger !
Agora cresce a discussão em torno de uma possível alternativa a Alcântara .Mas  as opiniões estão muito divididas entre Cova do Vapor e Barreiro querendo fazer esquecer que o Porto de Sines existe, está perto destas possíveis localizações, tem as necessárias águas profundas para navios de grandes calados e dimensões, em suma está ali já pronto a operar.
Olhemos para o Barreiro.
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Tudo ali deve partir do zero e o que é mais incrível é  que ninguém se pronuncia sobre o volume de dragagens de primeiro estabelecimento ( para criar os canais de acesso com profundidades adequadas) e as seguintes dragagens de manutenção periódicas.
E estas dragagens que perturbarão quer o meio ambiente quer o equilíbrio dinâmico existente, não alertaram ainda as organizações ambientalistas.
Os custos envolvidos serão astronómicos.
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Quanto à Cova do Vapor, desconheço as condições técnicas locais e previstas mas lembro que  as derivas sedimentares do Tejo e seus efeitos a jusante, nomeadamente na Costa da Caparica podem condicionar e muito a localização de um porto de águas profundas.
Discute se o fecho da Golada ?
 E isto para não falar do intenso  movimento rodoviário e da necessidade de uma via férrea. Quais os custos para isto tudo ?
Falam em investidores privados mas o Estado a nada será obrigado ? 
Aqui chegados sou levado a concluir em primeiro lugar que somos um País muito rico, desprezamos a existência de um magnifico porto em Sines a poucas milhas marítimas de Lisboa, a poucos quilómetros do Barreiro e onde muito se tem investido.
Em segundo lugar, recorro ao meu "desconfiómetro " e começo a percorrer uma infindável lista de interesses nesta novela que está para durar e onde o Governo parece já andar enrolado.....
Na minha opinião de "velho macaco de rabo pelado", este é um filme ou novela como lhe desejarem chamar, já muito repetido no nosso Portugal dos anos recentes.
Disse !



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Ano da Graça 2009


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                                                   ANO DA GRAÇA DE 2009

Tou muita contente o senhor sócrates veiu cá á escola e ofreceu muitos magalhães para nós apremdermos mais depreça porque o país preciza de desenvolvimento e ele prumeteu que todos seriamos dotores e bons enginheros como ele se trabalhássemos muito no magalhães e eu que sou esperto fui logo ver umas senhoras todas despidas e xeias de frio e tive muita pena delas porque devem ser pobrezinhas e quando cheguei a casa o meu mano mais velho do que eu também me mostrou que no magalhães pudia ver outras senhoras com senhores também cheios de friu e agarrados uns aos outros para ficarem quentinhos e eu gostei muito de aprender as coisas bunitas que o magalhães mustrava para eu aprender mais depreça e ir para a universidade e um dia ser ministro como o senhor sócrates e  os seus amigos que ganham muito dinheiro e não fazem nada nem sabem escrever porque não tiveram um magalhães e o meu pai disse que eles ficam ricos muito depreça o pior foi ontem que foram buscar todos os magalhães lá á escola porque tinham coisas erradas e o senhor sócrates não sabia e havia uma senhora muito importante que era ministra mandou a minha professora ensinar muito sem o magalhães e ela disse que assim sem o magalhães todos os meninos iam ficar burros mas a ministra teimou porque quando ela estudou na escola era muito difícil aprender a escrever com lápis e estudar a taboada mas com o magalhães os meninos não se cansavam com essas coisas sem importância e a gramática era logo corrigida e assim quando estvessemos na universidade ou no guverno ou como deputados ninguém ligava aos nossos erros eu então fiquei muito contente porque sem o magalhães ficávamos como aquele escritor que como nós também não precisou de aprender a redigir e já ganhou muitos prémios e até foi viver para uma ilha porque tinha medo que no nosso país pensassem que ele era atrazado mental ou burro mas isso ele não é como a minha professora sabe ler até nos contou algumas histórias dele e eu não entendi nada como aquela dos mortos que não morriam mas o meu avô morreu mesmo e eu gostava que fosse como os não mortos daquele senhor escritor que escrevia melhor se o senhor sócrates lhe tivesse dado o magalhães que nós já temos e estivemos  à espera porque estiveram a emendar a purcaria que tinham posto lá dentro mas o senhor sócrates mandou o magalhães aos montes para o amigo dele que anda sempre de camisa vermelha e que vive muito longe e que vai mandar muito petróleo barato em troca dos magalhães e que gosta muito do nosso país porque tem poucos amigos que não sejam patetas como o senhor Sócrates e mais o outro que quer criar camelos na terra onde eu vivo mas não vejo areia e até temos muitas arvores e um rio muito bonito e agora vou acabar para mandar mostrar que sei escrever no magalhães e estou muito avanssado nos meus estudos adeus
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