Se bem me lembro a primeira vez que fui a Marrocos, corria o ano de 1967 tendo percorrido de carro muitas centenas de quilómetros visitando Tanger,Rabat, Casablanca, El Jadida, Marraquexe e Fez.
Foi uma viagem de que guardo queridas recordações.
Na década de 80 ali voltei por três vezes com a Família, onde no Club Med nos deliciámos com o clima, a comida e a simpatia dos marroquinos.
A partir dos finais da década de 90 recomecei a viajar até Marrocos, agora por razões profissionais.
Posso assim dizer que acompanhei o esforço de Marrocos para se modernizar, para criar as melhores condições para incrementar o turismo e ainda para fomentar um notável e bem visível desenvolvimento económico, tudo não escapando ao olhar de qualquer visitante.
Ainda por cima podemos sentir a simpatia que os marroquinos sentem pelos portugueses.
Politicamente, o regime tem curiosas particularidades mas o Rei denotando grande cuidado e sensibilidade permitiu uma evolução no sentido da democracia que me espantou quando vi em pleno centro de Rabat manifestações e acampamentos em protesto continuo.
Claro que haverá certas considerações que aqui não terão cabimento.
O que eu não compreendo é a razão porque os portugueses que podem viajar, procuram paragens longínquas quando bem à porta temos Marrocos com uma cultura milenar e tudo o que pode garantir boas estadias, segurança incluída !
Sigam o meu conselho, visitem o Reino de Marrocos, não se arrependerão.
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